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Bullying afeta a saúde mental dos universitários frequentemente

O bullying é uma realidade preocupante nas escolas em todos os níveis. Desde o jardim de infância, passando pelos ensinos infantil, fundamental e médio, e da mesma forma na universidade.

Para você ter uma ideia, o bullying no ensino superior é um dos problemas que mais afetam a saúde mental dos universitários.

E pior: pode causar traumas para uma vida inteira. A boa notícia é que as universidades estão atentas ao problema, com a criação de órgãos internos para acompanhamento de casos. Precisamos falar sobre bullying em ambiente universitário.

Nesse post, vamos explorar um pouco mais esse assunto, além de formas de combater o problema. Você sabia que o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de países que mais apresentam bullying, de acordo com pesquisa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)? Segundo a pesquisa, 43% das crianças e jovens são intimidadas ou sofrem com atitudes violentas no Brasil.

No entanto, combater o bullying não é papel apenas da família e das escolas e universidades. Todos têm uma função importante para frear manifestações hostis entre as pessoas. Portanto, evite fingir que não é com você!

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O que leva alguém a praticar o bullying?

O bullying pode ser caracterizado como a prática de atos violentos, de forma intencional e repetidamente, contra uma pessoa sem chance de defesa. Esses atos podem causar sérios problemas psicológicos e físicos às vítimas.

Em outras palavras, pode ocorrer quando certa pessoa não se encaixa em padrões definidos por determinados grupos. Ocorre muitas vezes pelo preconceito e suas diferentes formas.

Segundo psicólogos da área, o bullying no ensino superior é ainda mais nocivo do que na escola. Isso porque apresenta aspectos de covardia. Ou seja, para que o praticante do bullying possa sentir-se bem, ele precisa humilhar, ofender e desqualificar uma outra pessoa. Mas qual a motivação para essa atitude? Isso pode ter ligação com valores pessoais adquiridos ao longo da vida, ou até algum tipo de violência sofrido pelo agressor no passado.

Nas universidades, o bullying é um retrato fiel da discriminação e do preconceito da sociedade em geral. Alunos que ingressam por meio de cotas, por exemplo, podem ser alvo de perseguição por certos grupos.

Na mesma forma, outra modalidade do bullying na faculdade é o cyberbullying, ou seja, aquele praticado pela internet, nas mídias sociais. Pode começar com uma gozação de algum colega em uma foto publicada nas redes, ou em grupos de WhatsApp. Nesse caso, os ataques e agressões são transferidos para o ambiente online, com os mesmos efeitos nocivos do que presencialmente. Ou até pior, pois podem “viralizar” em uma comunidade, o que potencializa o problema.

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Trotes: fique com o pé atrás

O bullying na universidade é tão comum que já começa logo na entrada na faculdade, na primeira fase, com os populares trotes. Porém, o que era para ser uma recepção amigável dos veteranos aos calouros de um curso, pode se transformar em brincadeiras de mal gosto, com base na humilhação pessoal. Por isso, desconfie de quando o trote é realizado em locais fora da universidade. Isso porque muitas instituições proíbem a prática do trote em seus domínios, principalmente, os que usam práticas violentas. Há casos conhecidos de que trotes levaram até à morte de alunos. Por isso, muito cuidado!

Por outro lado, cada vez mais as universidades têm apoiado os trotes “solidários”. Em outras palavras, a recepção aos calouros ajudando uma instituição filantrópica, por exemplo, ou fazendo um plantio de árvores no campus. É uma forma mais amigável e, com certeza, menos traumática de se comemorar o acesso à universidade. A conscientização para um trote mais amigável e menos traumático é muito importante. Inclusive, deve ser uma pauta das instituições de ensino para campanhas interna de incentivos a trotes “do bem”.

Atitudes para combater o bullying

Na universidade e em qualquer outro lugar, é preciso respeitar as diferenças. E isso não é diferente quando falamos de bullying. Ou seja, faz bem que seja aprendido desde cedo que o preconceito traz muitos prejuízos às pessoas e à sociedade. Dessa forma, saber olhar para o sofrimento do outro e compreendê-lo é uma forma de impedir os atos ofensivos.

Além do respeito às diferenças, outra atitude para combater o bullying é tentar intervir no momento exato da agressão. Essa intervenção pode ser feita por professores ou até pelos próprios colegas que estão presenciando o ato ofensivo.

Outro caminho indicado por psicólogos é o envolvimento da família das vítimas e dos agressores nos casos de bullying.

Isso porque a família é parte da situação, uma vez que não são colocados limites aos jovens, por exemplo. A saída é unir-se à escola no combate à prática.

O que não fazer

Você foi vítima ou presenciou alguma situação de bullying na universidade? Não tente fingir que isso não tem problema ou que não é com você. Nesse caso, não é indicado menosprezar o fato e suas consequências.

É preciso conversar sobre o assunto, buscar o diálogo, e evitar que a agressão se prolongue e resulte em traumas.

Nos casos de bullying, a punição severa aos agressores não resolvem. O caminho é sempre procurar uma abordagem mais humana ao caso, com apoio de profissionais da área da psicologia e médica, afim de prestar todo o apoio necessário.

O bullying e os “nerds”

Já falamos aqui que o preconceito é uma das principais motivações para o bullying nas universidades. Em outras palavras, o preconceito contra minorias, ligados a movimentos sociais, como racismo e LGBTfobia.

Paralelamente a esse grupo, havia também o preconceito a alunos conhecidos como “nerds”, os estudantes mais estudiosos, também vítimas de bullying. O “nerd” muitas vezes é associado a uma pessoa tímida, com dificuldade de relacionamento e envolvimento em grupos.

No entanto, alguns pesquisadores da área já afirmam que o bullying contra “nerds” tem diminuído nas instituições.

Para esses especialistas, hoje, os “nerds” não são mais tão hostilizados como há pouco tempo. Isso porque o perfil do bom aluno passou a ser considerado algo mais valorizado pela cultura da sociedade.

Com isso, ter notas altas na faculdade é motivo de orgulho pessoal e exemplo para os demais.

Procure ajuda na sua universidade

Quem já sofreu ou sofre de bullying pode responder de diversas formas às agressões. As mais comuns são o isolamento dos colegas e a desmotivação para os estudos.

Em casos extremos, as vítimas de bullying podem ser levadas até ao suicídio. Por isso, não há tempo a perder. Se você já foi vítima de bullying na universidade, ou tem receio de ingressar na faculdade por conta disso, saiba que as universidades têm a obrigação de dar suporte nesses casos.

Portanto, a orientação é procurar ajuda na própria instituição. Muitas delas mantêm setores específicos de Assuntos Estudantis para recepção e acompanhamento de casos que envolvem a saúde mental dos estudantes, e aí também o bullying.

Algumas universidades têm investido até em setores com psicólogos e psicopedagogos para o combate ao bullying na faculdade. Outra frente de ataque ao problema são as campanhas internas de conscientização. Isso inclui, por exemplo, rodas de conversa com profissionais da área.

Olha só que bacana essa campanha interna lançada em 2018 pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Os próprios alunos da universidade foram convidados a participar.

Foram distribuídos cartazes em todas as unidades, comunicações nas redes sociais oficiais e demais meios de comunicação da universidade, além de eventos e conversas sobre o tema.

Em suma, não se cale! Procure ajuda na sua própria universidade. Se a instituição não possui um órgão próprio para isso, peça ajuda de um professor do qual tenha mais afinidade.

Bullying para você estudar

Por outro lado, se você ficou interessado por estudar o fenômeno do bullying de forma geral, pode encontrar muito conteúdo e formação nos cursos de graduação em Psicologia. Conheça melhor como é o curso de graduação em Psicologia.

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