Conheça agora os melhores países para intercâmbio 


Você já pensou em estudar ou trabalhar em outro país? Com estudo e planejamento, experiências como essa podem ser transformadoras. Neste artigo, você vai conhecer os melhores países para intercâmbio, tipos de viagens que você pode fazer, bem como ficar por dentro de algumas dicas.

A mobilidade estudantil desempenha um importante papel na graduação. Proporcionando aos alunos novas experiências e competências interculturais. Isso gera benefícios aos países que recebem e também ao local de origem dos intercambistas.

Melhores países para intercâmbio

Os lugares da lista abaixo reúnem uma série de características: boa qualidade de vida, centros de ensino de referência, oportunidades de trabalho e até mesmo informações sobre o visto exigido

No entanto, o país ideal será escolhido de acordo com as suas expectativas e objetivos. Em outras palavras, o melhor para você pode não ser o melhor para o seu colega.

Sendo assim, se você quer estudar, busque informações sobre a instituição de ensino que irá frequentar. Agora, se o intuito principal for trabalho, verifique as oportunidades de emprego naquele país.

Aliás, se possível, busque relatos em blogs de intercambistas na internet, converse com pessoas que já estiveram nesses lugares para saber mais. A sua experiência será apenas sua, mas ouvir outras opiniões pode ajudar bastante na decisão. O importante é pesquisar, planejar a realização desse sonho e arrumar as malas!

Agora chega de papo e vamos logo aos melhores países para intercâmbio.

Austrália

O país famoso pelos cangurus é indicado para quem deseja trabalhar e estudar. Para isso, será necessário conseguir o visto de estudante, que apesar do nome, também permite que você trabalhe.

Para viajar, você precisa comprovar que possui um mínimo de $1.700 para cada mês no país.

Um dos atrativos são os cursos técnicos. Há uma lista com modalidades bem diferentes: massagista, monitor de mergulho, chefe de confeitaria, instrutor de ioga, técnico de imagem e som e muito mais.

Em várias cidades, o clima é muito parecido com o do Brasil e os australianos , geralmente, são bastante receptivos com brasileiros.

O poder de compra das pessoas que trabalham lá compensa os gastos para se manter. Isso porque no Brasil, a população ganha menos e precisa trabalhar muito para adquirir os produtos. Na Austrália, o indivíduo ganha mais e gasta mais, mas tudo fica dentro de um orçamento favorável para promover uma boa qualidade de vida.

Canadá

Esse é o destino para quem deseja focar nos estudos. O Canadá é reconhecido por acolher diversas culturas. Nesse país, se for estudar e ficar por até seis meses, deve conseguir visto de turismo. Agora, se o tempo for maior, deve pedir o visto de estudante.

As condições para trabalhar e estudar no Canadá são diferentes da Austrália. Assim, para trabalhar você precisa estar matriculado em cursos profissionalizantes, chamados de “College” e ainda pedir autorização para exercer a atividade remunerada.

Por fim, para viajar você deve comprovar a existência de $1.200 por mês de permanência no país.

África do Sul

A África do Sul é um país que vem ganhando destaque para quem deseja realizar cursos de idiomas. Por ser um local fora do circuito Estados Unidos e Europa, os custos costumam ser menores para quem deseja passar alguns meses apenas estudando outra língua.

Para quem não sabe, a África do Sul possui três capitais e todas possuem paisagens exuberantes. Além disso, caso você pretenda ficar por até 90 dias no país, o visto de estudante não é necessário.

Um coisa legal são as oportunidades de unir trabalho voluntário com o seu curso de idiomas. Há opções de escolas que já vinculam as duas atividades.

O custo de vida também compensa, visto que a moeda do país é desvalorizada em relação ao Real.

Alemanha

A Alemanha é bastante procurada por pessoas que querem fazer uma pós-graduação, como um mestrado, por exemplo. Além disso, existem vários cursos oferecidos em inglês (você não precisa saber falar alemão!).

Para viajar, você vai precisar ter cerca de 670 euros para cada mês que desejar ficar no país.

Uma coisa interessante é que após concluir a graduação ou a pós no país, todos têm direito a um visto para buscar trabalho na sua área de atuação. Ele é válido por 18 meses.

Irlanda

A Irlanda é uma opção mais em conta para você que deseja fazer um curso de inglês sem sair dos países do hemisfério norte. Sem falar na possibilidade de conhecer diversos países da Europa. Afinal, a Irlanda está na faixa central do continente e vários intercambistas aproveitam a proximidade das fronteiras para explorar outras regiões.

Além disso, seja com visto de estudante ou com de turista, você poderá trabalhar no país.

Se quiser mudar o tipo de intercâmbio, oportunidades como Au Pair também são bastante comuns.

Coreia do Sul

Nem só de “Kpop” vive a Coreia do Sul. Pelo contrário, o país que apresenta alto investimento em educação, abre espaço e oportunidades pessoas de vários lugares do mundo.

Os intercâmbios são diversos, podendo ser de High School, graduação ou especialização. Aliás, se você pretende ficar até três meses no país estudando, o visto não é necessário.

O investimento para a viagem não é baixo, por causa da localização do país. Sendo assim, vale a pena ficar de olho em editais que oferecem bolsas de estudo para a Coreia.

Tipos de intercâmbio

Existem diversos formatos de viagens de intercâmbio. Por exemplo, alunos de ensino médio ou até mesmo aqueles que nem estão cursando o ensino superior podem ter essa experiência. Confira alguns formatos abaixo.

Ensino médio

Esse é o chamado intercâmbio High School. Ela é parecido com o da graduação, mas ocorre na fase anterior. Sendo assim, o jovem pode cursar uma parte do ensino médio ou todos os anos dele em outro país.

A imersão na cultura estrangeira costuma ser muito mais intensa que num intercâmbio de idioma, por exemplo. Este último ocorre quando a pessoa viaja apenas com o intuito de fazer um curso de línguas no local escolhido.

Ensino superior

Esse tipo de intercâmbio é mais comum e é bem parecido com o do ensino médio. No entanto, aqui, a pessoa muda de país para cursar uma parte ou o curso superior por completo. Geralmente, os estudantes costumam buscar universidades que sejam centros de referência na área de estudos do graduando.

Especialização

Após pegar o sonhado diploma de bacharel ou licenciatura, já pensou em fazer mestrado ou doutorado fora do país? Durante todo o ano existem vários editais com esse tipo de oportunidade sendo abertos nos mais diversos países.

Au pair

Essa pode ser uma boa opção para você que gosta de crianças e quer viajar para juntar dinheiro. Para ser Au Pair, é necessário ter entre 18 e 26 anos, ensino médio completo, carteira de motorista e algum tipo de experiência no cuidado de crianças.

A pessoa escolhida, geralmente mulher, pode ficar até um ano no país morando na casa da família que deseja ter uma pessoa tomando conta de seus filhos enquanto trabalham.

A Au Pair também será responsável por tarefas leves da rotina da casa e que estejam ligadas às crianças. Em suma, ela não faz atividades que seriam delegadas a um empregado doméstico. A carga horária semanal também é definida e, nos Estados Unidos por exemplo, não pode ultrapassar 45 horas.

A remuneração recebida pelo trabalho varia entre os países, mas pode ser de $200 a $900, ou seja, cerca de R$ 600 a R$ 1.8000. Lembrando que a Au Pair recebe estadia e alimentação da família anfitriã.

Voluntariado

Esse é um dos intercâmbios onde a troca é, definitivamente, obrigatória. Além de aprender outro idioma e ter contato direto com uma cultura diferente, você tem a oportunidade de ajudar parte dos moradores locais do país. Tudo isso por meio do trabalho que você fará.

Existem agências que são especializadas em intercâmbios sociais, vale a pena pesquisar mais sobre o tema se esse for o seu objetivo.

#Partiu?

Então, já sabe quais são os melhores países para intercâmbio? Ou melhor, para o seu intercâmbio? Espero que o texto tenha ajudado. Confira outros conteúdos aqui do blog Vai de Bolsa e até a próxima.

 

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