Bolsas de Estudo com a Nota do Enem: Perguntas Frequentes

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Bolsa de doutorado: como conseguir? Descubra já!

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Se dedicar a uma pesquisa de doutorado ocupa tanto tempo de uma pessoa quanto um emprego. Por isso, para se dedicar à ciência, muitos procuram uma bolsa de doutorado. Elas dão uma base financeira, para que você possa focar na pesquisa.

Seja pela Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – ou uma agência de fomento, existem algumas formas de conseguir sua bolsa de doutorado. No entanto, é preciso ficar atento às condições de cada uma. Além disso, cada Instituição de Ensino Superior (IES) seleciona as bolsas de uma forma.

Existem também bolsas para quem quer estudar no exterior. Fazer um intercâmbio no doutorado agrega prestígio profissional e acadêmico ao seu currículo. Um doutor é, afinal de contas, alguém que escreveu alguma tese que expandiu o conhecimento em determinada. Isso não é pouco!

As oportunidades estão aí para quem quiser procurar. Porém, isso pode ser uma tarefa difícil. Por onde procurar? Qual doutorado é melhor para mim? Qual o valor de uma bolsa Capes?

Mas não se preocupe: nós estamos aqui para facilitar!

Leia mais: Especializar em uma área diferente da formação é uma boa ideia?

O que é a Capes?

A principal fonte de bolsas de doutorados do Brasil é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Assim, é importante que você saiba um pouco sobre ela.

A Capes, como o nome sugere, lida com a formação de alto nível. Seu papel é viabilizar e coordenar a pós-graduação no país. Dessa forma, ela avalia programas de pós-graduação, financia bolsas e promove cooperação internacional, entre outras funções.

Para ter uma ideia: há cerca de 100 mil bolsistas da Capes no mestrado e doutorado no Brasil e exterior.

Como você pode ver, a Capes estabelece um padrão que as universidades terão que seguir. Quem já fez um mestrado provavelmente conhece, em alguma medida, o tanto que essa Fundação molda a rotina do estudante de pós-graduação.

Onde começar a procurar?

Quem cuida da seleção para as bolsas Capes são as Instituições de Ensino Superior (IES). A Capes distribui os recursos entre as IES credenciadas.

E para ser credenciada, a instituição precisa ter seus cursos de pós graduação stricto sensu avaliados com nota superior a 3 pela agência.

As exigências para a concessão de bolsas variam conforme o tipo de IES. As públicas seguem o Programa de Demanda Social. As particulares, seguem o Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup).

Assim, cada programa de pós-graduação terá seus requisitos e processo seletivo próprio.

No entanto, todos esses programas tentam melhorar o próprio desempenho para conseguir mais bolsas. Assim, quando se fala em seleção para bolsas de doutorado, alguns critérios são bastante comuns:

  • Experiência com pesquisa;
  • Artigos publicados;
  • Participação em eventos;
  • Classificação no vestibular;
  • Qualidade do projeto;
  • Entrevista.

Caso você não tenha escolhido um programa de pós-graduação, é importante pesquisar. Afinal, você precisa encontrar algum que se encaixe em sua vida e pesquisa.

Conhecer bem o programa onde pretende fazer doutorado é também um diferencial. Se cada curso é diferente, em todos a proatividade é um adianto.

Existem outras fontes de bolsas, além da Capes. Um exemplo são as Fundações de Fomento, que podem ser públicas ou privadas. Embora as mais recorrentes sejam as que estão associadas a governos estaduais, como a Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) em Santa Catarina, há também oportunidades no setor privado.

Nesse caso, os critérios para seleção também variam muito de fundação para fundação.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) cumpre um papel semelhante ao da Capes, mas no Ministério da Ciência e Tecnologia. As bolsas CNPq, ao contrário da Capes, exigem dedicação exclusiva à pesquisa.

Leia mais: Formação continuada: prática que fortalece a carreira profissional

Doutorado no exterior

Se você quer um grande diferencial para seu currículo, um doutorado no exterior é uma ótima pedida.

Além disso, pode ser que sua pesquisa dependa de laboratórios que não existam no país. Ou que o campo de estudos seja melhor desenvolvido lá fora. São muitas as possibilidades.

Em qualquer um desses casos, existem duas modalidades: o doutorado sanduíche e o doutorado pleno no exterior. Vamos explicar a seguir.

Bolsa de doutorado sanduíche

Embora seja um nome engraçado, ele faz todo o sentido. Isso porque o doutorado sanduíche começa e termina no Brasil, mas tem um “recheio” de até um ano no exterior. É a forma mais simples de conseguir um doutorado no exterior.

Essa modalidade é direcionada a pessoas que já estejam matriculadas em uma instituição brasileira e queiram ir para fora. Você vai precisar de permissão tanto da universidade para onde você vai, quanto da instituição em que você já possui matrícula.

Isso é muito mais fácil quando já houver uma parceria entre as duas universidades. Assim, um bocado de burocracia pode ser evitada. Você pode, por exemplo e dependendo da parceria, não precisar fazer uma matrícula no exterior.

Há um detalhe bastante importante: o pedido deve ser enviado de três a quatro meses antes da viagem. Outra coisa que sempre exigem é um certificado de domínio de uma língua estrangeira, inglês ou a língua do país destino.

Outra possibilidade é tentar pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), da Capes. Ele não tem periodicidade fixa e pode ser solicitado a qualquer momento pelo site.

Além de um ‘salário’ mensal, o programa oferece auxílio-instalação, seguro saúde e um valor adicional para cidades com custo de vida elevado – algo bem comum, principalmente se você escolheu uma universidade de ponta.

Entretanto, é importante avisar: não é turismo. Você vai ser avaliado como em qualquer programa de pós-graduação.

Você pode também tentar um doutorado sanduíche pelo CNPq ou fundações privadas.

Bolsa de doutorado pleno no exterior

Enfim, temos o doutorado pleno no exterior, inteiramente fora do país. Ela dura doze meses, mas você pode renovar caso tenha um desempenho bom.

A Capes oferece poucas bolsas e, em geral, as direciona para pesquisadores muito qualificados. No processo seletivo, avaliam seu currículo e projeto de pesquisa.

Qual o valor de uma bolsa de doutorado?

Tanto CNPq quanto Capes pagam R$ 2.200 pela bolsa de doutorado. As bolsas com Fundações podem variar bastante, principalmente as privadas. No entanto, este dinheiro não vem de graça: você precisa cumprir com um exigente critério de excelência.

As bolsas são vistas como uma ajuda de custos, para que você possa ter a melhor formação possível. Afinal, sem dinheiro para se manter, comprar livros e outros materiais, essa tarefa fica muito difícil.

A concessão de bolsas para as universidades depende de uma pontuação na avaliação da Capes. Dessa forma, os próprios programas vão garantir que o dinheiro esteja sendo bem gasto. Ou seja: fazer a sua parte é muito importante.

Essa avaliação em geral é feita através de relatórios, mostrando seu progresso nas disciplinas. Outros critérios são a publicação de artigos, boa média de notas e participação em eventos.

Então, não se concentre apenas em ter um bom desempenho no processo seletivo. Você vai ter que sustentar esse empenho ao longo do curso, para garantir sua bolsa de doutorado.

Leia mais: Existe doutorado EaD? Saiba tudo sobre isso aqui

Já sabe qual caminho seguir?

Se você quer uma bolsa de doutorado para se dedicar à pesquisa, pode seguir mais de um caminho. Essa diversidade ajuda, pois se ajusta a diferentes necessidades. Por exemplo: se seu trabalho envolve contato com determinado país, talvez seja interessante fazer um doutorado-sanduíche lá.

O doutorado é um dos níveis mais altos da pós-graduação stricto sensu. Se espera de um profissional com doutorado que seja extremamente qualificado.

No lado acadêmico, o doutorado te qualifica para ser um pesquisador de ponta, capaz de atuar na fronteira do conhecimento.

Além disso, com o doutorado, você terá muito mais reconhecimento dos pares, possibilitando todo um novo leque de oportunidades. Mais tarde, você pode complementar sua formação com um pós-doutorado.

É importante, no entanto, nunca estacionar. O mundo do trabalho e da ciência estão o tempo todo se atualizando. Você tem que ir junto.

Por isso, sugerimos que continue ligado nos posts do Vai de Bolsa, onde damos dicas sobre todo tipo de pós-graduação, especializações e aperfeiçoamentos.

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