O que são tecnologias educacionais e como utilizá-las a nosso favor?

A transformação digital trouxe inúmeras mudanças em vários setores da economia. Na educação não foi diferente. As tecnologias educacionais chegaram para ficar e tornaram mais acessível o ensino às pessoas. Uma prova disso é o crescimento gigante das ofertas de cursos a distância. Por outro lado, nos cursos presenciais, dentro das salas de aulas, laboratórios e bibliotecas, as tecnologias educacionais também estão por toda parte. É um caminho sem volta.

Atualmente, as tecnologias educacionais permitem que você faça uma graduação inteira na modalidade EAD. E não para por aí. Você pode continuar os estudos em uma pós-graduação EAD. Tem até mestrado e doutorado online! Algumas das melhores faculdades do país já oferecem cursos a distância e têm à disposição as tecnologias educacionais mais avançadas para isso.

Em outro sentido, essas tecnologias precisam estar mais presentes nas salas de aula. Na chamada Escola 3.0, por exemplo, a absorção de conteúdos pelos alunos é melhorada por meio do uso da internet e outras ferramentas. Em outras palavras, a tradicional sala com quadro na parede e carteiras está perdendo muito espaço para as possibilidades dos tablets e smartphones.

Já existem também softwares educacionais com jogos e realidade virtual aumentada. Se você tem interesse em aprender sobre tecnologias educacionais e como elas podem ser úteis no ensino, fique atento a esse post!

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O que são tecnologias educacionais?

Como falamos na abertura desse post, tecnologias educacionais são a utilização de ferramentas tecnológicas que facilitam o ensino e aprendizagem. O exemplo mais básico é a utilização de computadores com internet para pesquisas acadêmicas. É uma maneira de utilizar um recurso tecnológico disponível para deixar as aulas mais atrativas aos estudantes.

Em um nível um pouco mais acima, algumas instituições já utilizam softwares educacionais para facilitar a aprendizagem. Para facilitar a comunicação entre professores e alunos, até as redes sociais já fazem parte do contexto educacional. Podemos citar aqui o Facebook e o Instagram, e também o WhatsApp. Quem aqui não tem um grupo de WhatsApp para se comunicar com docentes e colegas de aula?

Outra tecnologia que tem atraído a atenção das instituições de ensino é a realidade aumentada. Pode-se chegar nela com a utilização de óculos 3D, por exemplo. Com esse tipo de equipamento, é possível colocar virtualmente o estudante em qualquer ambiente para estudos geográficos, por exemplo. Imagina você estar no meio da Amazônia, conhecendo a fauna e a flora local, virtualmente? É uma experiência e tanto, que agrega muito à educação.

É preciso frisar, contudo, que as tecnologias educacionais não surgiram para substituir os professores. Pelo contrário, elas surgiram para complementar e dinamizar o processo de ensino.

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Escola 3.0 tem tudo a ver com tecnologias educacionais

O contraponto da educação tradicional é a escola 3.0. Ela tem base na utilização de práticas e ferramentas tecnológicas para tornar o conhecimento mais acessível por parte dos alunos. No conceito da escola 3.0, o professor não é a única fonte de informação dos estudantes durante e depois das aulas. Ou seja, o conteúdo das aulas é buscado hoje na internet, por meio dos próprios celulares e tablets dos alunos.

Com isso, os estudantes já podem até chegar nas aulas com parte do conteúdo já assimilado. Por isso é importante, nesse momento, o papel do professor para aproveitar esse movimento a seu favor. Outro exemplo da escola 3.0 é a utilização de aplicativos para estudar, como apps de matemática e de inglês.

Cursos a distância: uma prova da tecnologia

Um dos principais resultados da evolução das tecnologias educacionais é, sem dúvida, o surgimento dos cursos a distância. Na prática, você poderá obter um diploma de graduação ou pós-graduação em menos tempo do que o convencional. Além disso, de forma mais acessível financeiramente e de qualquer lugar do Brasil e do mundo. E o melhor: você pode estudar a qualquer hora que quiser.

A maioria dos cursos EAD utilizam uma plataforma online que disponibiliza remotamente todo o conteúdo necessário ao aluno. Sejam aulas, material de apoio para leitura, chats para tirar dúvidas com professores. Ou seja, há um ambiente virtual completo que propicia a aprendizagem por parte dos alunos que optam por essa modalidade. Aqui, as tecnologias educacionais entraram forte facilitam cada vez mais a vida do estudante.

Há cursos EAD em vários formatos. Há até cursos de curta duração. Nesse caso, em dois anos você consegue obter um diploma de tecnólogo, por exemplo. Essa tecnologia educacional permite que você conclua uma graduação em pouquíssimo tempo, se comparado ao curso presencial convencional. Além disso, essa tecnologia já está tão avançada que possibilita até o mestrado e o doutorado online.

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Quando vale a pena partir para o EAD

Você mora em cidade pequena – Com o EAD, mesmo morando em uma cidade do interior, você pode conseguir um diploma de graduação em uma área do seu interesse. Basta ter ao seu lado um bom computador com acesso à internet e um smartphone. São inúmeros cursos disponíveis. Há muitas opções no mercado.

Chega de trânsito – Com os cursos a distância, a tecnologia permite que você estude do conforto da sua casa. Com isso, você não perde mais tempo com deslocamentos para a faculdade em virtude do trânsito nas grandes cidades.

Perfeito para quem tem filhos – A tecnologia de educação a distância tem muita flexibilidade. Com isso, é possível estudar a qualquer hora e local. Se você quiser fazer sua graduação durante a madrugada, depende de você! Por essa razão, para quem tem filhos, é uma ótima opção de capacitação.

Idade avançada – Se você já tem uma bagagem profissional considerável e está na metade pra frente da sua carreira profissional, voltar à sala de aula poderá ser uma dificuldade. Com isso, a tecnologia educacional também resolveu o problema, por meio do EAD.

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Procure saber quais instituições utilizam tecnologias educacionais

Um indicativo de qualidade de uma instituição de ensino superior e o seu nível de utilização de tecnologias educacionais. Seja pelo número de ofertas de cursos a distância, como na aplicação dessas tecnologias nos cursos presenciais.

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